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Thierry Rios

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Começou a fotografar em 1972 com uma Leica emprestada do seu pai. Foi quando conheceu colegas na Faculdade de Engenharia que fotografavam e revelavam suas fotos em p&b em pequenos laboratórios improvisados. Afirma que um mundo novo se abriu a partir dali. Fez muitas viagens para realizar projetos fotográficos e afirma que viajando ou não, pensa em fotografia todos os dias. Sua primeira exposição foi em 1974 e, desde então tem mostrado os seus trabalhos em mostras em diversos espaços e galerias em diferentes estados. 

Em 1979, recebeu premiação no Concurso Latino-Americano do Ano Internacional da Criança promovido pela UNICEF. Entre os títulos das exposições: Bicicletas (2001),  Músicos de Rua (2002), Portraits e FOTOGRAFIAS (2003), Bicicletas (2004), Imagens do Projeto Colméia (2006), La Habana (2007),  Uçhisar, uma aldeia na Capadócia e 2009,  - Os rios correm para... o Oriente, India, Nepal e Bangladesh com o Leonardo Rios (2010), Guarani-Mbyá, um povo à margem da estrada (2011/2012), Al-Urdunn e Cassino meu Amor! (2013), Além dos Trilhos (2014), Cores & Sabores, Mercado Flutuante de Bangkok (2015), Uma Jornada pelo Tibet (2017), Exposição Fotográfica Uma Jornada pelo Tibet (2018).

Publicou dois livros com outros fotógrafos: em 2006, Atacama, Uma Aventura Fotográfica, com Felipe Dumont, e em 2013, Além dos Trilhos/Transiberiana, com o Leonardo Rios, Felipe Dumont e João Paulo Ceglinski.

Durante a pandemia lançou virtualmente o livro Cassino Meu Amor (2020) e realizou a exposição, também virtual Os Cassineiros, no site da Galeria Tripé / Casa Tri, São Paulo (2021).

Site: http://www.thierryrios.com/

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